17.4.15
diamonds are a girl's best friend
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6.9.13
3.8.13
9.1.13
4.1.13
16.7.12
academia vs. vida
É incrivel até onde pode ir a vaidade (ou será ingenuidade?) dos homens. Como é que estes senhores, homens da ciência, que baseiam o seu conhecimento na EXPERIMENTAÇÃO (e não em dogmatismos) pudessem ACREDITAR que foram eles, sexo masculino, a descobrirem o orgasmo feminino, esse limiar do conhecimento hOmano?...
Pobres de nós, mulheres, se o orgasmo feminino só tivesse sido descoberto nos finais do sec. XIX, principios do séc. XX. Parece-me que a História OCIDENTAL da Humanidade foi escrita demasiado tempo por homens. O Kama Sutra não deve ter chegado às mãozinhas destes Excelentissimos Senhores Doutores...
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Etiquetas: e esta hein?
1.6.12
onde está o amor?
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27.5.12
13.5.12
meu amor
Desde que me juntei / vim morar / partilho / co-habito co-ELE, que tenho tido alguma dificuldade em encontrar o termo que melhor expresse esta união / relação / espécie de matrimónio não oficial, sempre que o apresento a alguém. Sou exigente com os conceitos e faz-me confusão não usar o mais correcto.
No B.I., o estado mantém-se: SOL.
No facebook, em vez de alterar o estado crónico de "it's complicated" para qualquer outro status, simplesmente decidi deixar de facultar qualquer informação acerca do mesmo. Sentir-me-ia constrangida com os likes. Neste caso, em particular, até me daria mais gozo os dis-likes.
Apesar de não gostar de pronomes possessivos, nesta situação peculiar não há como evitar. Independemente do que se lhe segue, está sempre presente, como se fosse, no fundo, a única coisa que interessasse aqui mencionar e, por vezes, salientar: meu parceiro / meu companheiro / meu namorado / meu marido / meu homem / meu amado...
(Com aquele entre-linhas, que se consegue com o tom de voz e o olhar certos, "é que nem te atrevas em sequer imaginar" - apesar de não ser uma pessoa (muito) possessiva. Imagina se fosse...!)
Ontem, enquanto caminhavamos silenciosos e lhe apertava a mão, fui-me interrogando:
"E para ti quem é ele, como é que o tratas quando falas contigo mesma a respeito dele?"
Ocorreu-me que (apesar de sempre ter evitado pirosices e pieguices) é tão simples quanto isto: MEU AMOR.
Não o meu amor, com artigo definido, masculino e singular.
Apenas meu amor. Ele é meu amor.
Ele, sujeito deste amor, não é o amor em si mesmo, identidade pura, nem tão pouco o amor dos outros. Mas é o amor existencial, pessoal, aquele que eu sinto e experimento. O amor factual, fenomenológico, tal como se me é manifestado. Só eu o VIVO e, por isso, é meu(zinho).
Não ele, a pessoa "K", que se partilha comigo, que se me entrega nos seus momentos intimos. Ele não é meu. Os seres são simplesmente, não precisam de ser de alguém. Mas o amor por ele, o modo como me entrego, como me sou para ele, como quero ser ao lado dele, esse amor sou eu.
É um meu no sentido de dentro para fora e não de fora para dentro. Um brotar, um gerar, não um agarrar, um prender.
Não há amor sem amantes e amados. Não há amor impessoal. Não há amor sem Ser (apesar de muitos seres serem fruto de amores).
Não há amor, nome, sem verbo: AMAR.
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Etiquetas: free is the most expensive, Linguagem Universal
30.3.12
28.3.12
27.3.12
22.3.12
how to deconstruct Derrida
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Etiquetas: As Escolhas das Q.U., Linguagem Universal
14.3.12
are you ready to fly?
Welcome aboard, Sir!
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Etiquetas: coQUetices, free is the most expensive
13.3.12
comer
- os olhos também comem.
- pelo menos a primeira vez!
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Etiquetas: Delírios..., e esta hein?, Linguagem Universal
12.3.12
get a room
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8.3.12
26.2.12
25.2.12
god save the pole
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Etiquetas: As Escolhas das Q.U.
23.2.12
22.2.12
14.2.12
14.02.2012
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas naRoma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata dafertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o The Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a). As histórias mais comoventes foram as de Carolina e Tomás e de Bárbara e Miguel, que acabaram por ficar juntos dias após o dia dos namorados. A felicidade é algo que predomina nesta data. O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países. Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo fora, aproximadamente mil milhões (Portugal) (um bilhão no Brasil) de cartões com mensagens românticas são enviados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.
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Etiquetas: all we need is "the" love, Imaginário Sexual, Pensamentos do Dia
13.2.12
7.2.12
1.2.12
atracção universal
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Etiquetas: Verdades Inconvenientes
28.1.12
24.1.12
join and enjoy
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Etiquetas: free is the most expensive
22.1.12
a segunda pele
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Etiquetas: O Império dos Sentidos
desenQUadros
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Etiquetas: Poesia Erótica
17.1.12
DESIGN BEHIND DESIRE
"In this book, the strongest desire is illustrated in many different ways; the desire being that of SEX. This is the strongest form of need, hence if we were to say Sex behind design, Sex = dynamism, power, control, wealth, lust, liberation, freedom, breaking boundaries etc. All these features are what design is all about or what it wants to be. It is very hard to talk about the one without the existence of the other. Browsing through the photographs page after page moving from elements of the erotic bohemian to soft romantic porn, you grasp the importance of sensuality in design.
Sex objects aimed for pleasure which can easily be worn as jewelry, garments with lace & exquisite knitting details and sexual toy chests presented as unique furniture pieces for your living room, are just some examples of the unique pieces that have undergone the long and detailed process of design. This presentation has made us pay notice to the expectations and needs of every single individual that knows how to give or receive pleasure."
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Etiquetas: As Escolhas das Q.U., free is the most expensive
If you desire many things, many things will seem few
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Etiquetas: free is the most expensive