parece um pénis mas não é um pénis...

Até lhe pedir o carro emprestado nunca tinha avaliado os seus dotes de pedagogo. Mas, quando lhe liguei aflita e já cansada de tentar forçar o travão de mão, a gritar histericamente… “ai, n consigo, já tentai, estou-me a passar, quero sair daqui, nhê, nhê, nhê, nhê [nova variante do blá, blá, blá…]” ele respondeu calmamente, “vá lá, eu não posso ir ter contigo… faz assim: põe a mão no travão como se fosse a minha pila. Depois puxa o punho para trás como se fosse o prepúcio…”.
E resultou… foi assim que o travão desceu e eu consegui sair do parque de estacionamento do shopping a pensar na simbologia fálica de um travão de mão que tantas vezes, distraidamente, “esgaço”… Agora, dou comigo a admirar como realmente os exemplos são sempre excelentes métodos de aprendizagem!!!
Ai stôr, adorei a sua explicação, tá? jamais vou esquecer tudo o que me ensina!