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9.1.13

il: ses mains & elle: ses jambes




13.5.12

meu amor


Desde que me juntei / vim morar / partilho / co-habito co-ELE, que tenho tido alguma dificuldade em encontrar o termo que melhor expresse esta união / relação / espécie de matrimónio não oficial, sempre que o apresento a alguém. Sou exigente com os conceitos e faz-me confusão não usar o mais correcto.

No B.I., o estado mantém-se: SOL.
No facebook, em vez de alterar o estado crónico de "it's complicated" para qualquer outro status, simplesmente decidi deixar de facultar qualquer informação acerca do mesmo. Sentir-me-ia constrangida com os likes. Neste caso, em particular, até me daria mais gozo os dis-likes.

Apesar de não gostar de pronomes possessivos, nesta situação peculiar não há como evitar. Independemente do que se lhe segue, está sempre presente, como se fosse, no fundo, a única coisa que interessasse aqui mencionar e, por vezes, salientar: meu parceiro / meu companheiro / meu namorado / meu marido / meu homem / meu amado...

(Com aquele entre-linhas, que se consegue com o tom de voz e o olhar certos, "é que nem te atrevas em sequer imaginar" - apesar de não ser uma pessoa (muito) possessiva. Imagina se fosse...!)

Ontem, enquanto caminhavamos silenciosos e lhe apertava a mão, fui-me interrogando:

"E para ti quem é ele, como é que o tratas quando falas contigo mesma a respeito dele?"

Ocorreu-me que (apesar de sempre ter evitado pirosices e pieguices) é tão simples quanto isto: MEU AMOR.

Não o meu amor, com artigo definido, masculino e singular.
Apenas meu amor. Ele é meu amor.

Ele, sujeito deste amor, não é o amor em si mesmo, identidade pura, nem tão pouco o amor dos outros. Mas é o amor existencial, pessoal, aquele que eu sinto e experimento. O amor factual, fenomenológico, tal como se me é manifestado. Só eu o VIVO e, por isso, é meu(zinho).

Não ele, a pessoa "K", que se partilha comigo, que se me entrega nos seus momentos intimos. Ele não é meu. Os seres são simplesmente, não precisam de ser de alguém. Mas o amor por ele, o modo como me entrego, como me sou para ele, como quero ser ao lado dele, esse amor sou eu.

É um meu no sentido de dentro para fora e não de fora para dentro. Um brotar, um gerar, não um agarrar, um prender.

Não há amor sem amantes e amados. Não há amor impessoal. Não há amor sem Ser (apesar de muitos seres serem fruto de amores).

Não há amor, nome, sem verbo: AMAR.

22.3.12

how to deconstruct Derrida


ask him about loooove...


13.3.12

comer



- os olhos também comem.
- pelo menos a primeira vez!




15.12.11

egocentric or just a bitch?



e.go
1. prefixo que exprime a ideia de eu.
2. prefixo que exprime a ideia de cabra.

13.12.11

ego centro


primeiro ponto da questão:
há-que estimular o amor-próprio.



18.11.11

por deus!

"Os enormes bigodes que os germanos costumavam usar na Idade Média chamaram a atenção dos habitantes da Península Ibérica, como também os juramentos e as imprecações que aqueles bárbaros proferiam. Com inusitada frequência, os germanos exclamavam ‘bei Gott’, ‘por Deus!’ Mais que um juramento, era uma mera interjeição. Sem entender o que aquelas palavras significavam, os ibéricos começaram a chamar ‘BIGOD’ os homens bigodudos até que, com o tempo, a palavra já aportuguesada como bigode passou a designar o apêndice peludo."

continuação [aqui]

11.11.11

cameltoe


this is a camel toe, no?
so WHY? when i type "camel toe" on google images,
it will show me maria sharapova and other marias,
except an image of a camel?

ps- and no, this is not a fetish.

10.11.11

aBOCAnhar


'a cage went in search of a bird'...
(franz kafka)

necking



30.10.11

O!rgasmo


é uma espécie de vertigem,
sentida um pouco mais abaixo.

26.10.11

TOCAR





eu leve delicadamente com tempo aumento o ritmo menos páro leve tempo
tu num deslizar perfeito todos os recantos de ti
ele até sentir o teu arrepio o teu gemido o teu crescendo o meu
nós até me sentir em ti
vós sem saber onde e como parar não parar parar não parar
eles com sentido de nós


20.9.11

shiiiuuuu



agora falo eu.

14.9.11

tit' illating


titil·later n.
titil·lating·ly adv.
titil·lative adj.


titillation




to stimulate by touching lightly. tickle.
to excite (another) pleasurably, superficially or erotically.

13.1.11

walk of shame


quer saber o que é?
ora veja lá se consegue rever-se nas seguintes imagens:


os ingleses têm expressões para tudo!
(shame on them!)
para não ter que ir ao wikipédia, aqui fica em inglês
(nunca o ouvi noutra lingua - pelo menos numa que eu compreenda):


"The walk of shame refers to a phenomenon in which a person must walk past strangers or peers alone for an embarrassing reason before reaching a place of privacy. Most commonly, it occurs the morning after a night out at a bar, dance club, or party. People undertaking the walk of shame are understood to have spent the night at the house, apartment, or dorm of a sexual partner (or perceived sexual partner), particularly a one night stand. The topic is often of the subject of college newspaper commentary."



13.10.10

*

5.9.10

lost in google translation

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1.9.10

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