23.2.12
15.9.11
20.7.11
11.4.11
pénis levadiço


Artistas que provocaram poder russo com pénis de 65 metros vencem prémio de inovação
Uma ponte de São Petersburgo foi transformada, em Junho do ano passado, num pénis de 65 metros pelos subversivos [Voina]. Quando o tabuleiro móvel da estrutura subia, a sede local do FSB (antigo KGB) encarava uma erecção monumental. A obra desapareceu em poucas horas, mas não foi esquecida. Tanto que acaba de ganhar um prémio oficial, patrocinado pelo Ministério da Cultura russo. [Público]
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18.11.10
latin love

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5.8.10
um bom enquadramento

armadilhamos o outro no nosso modo de compreender, de conceber o amor.
mas quantas vezes me enganei em relação a este conceito
- como em relação a tantos outros?
sim, o amor é, para mim, um conceito.
tal como liberdade ou felicidade.
não é um sentimento. são vários. uma constelação deles.
e de emoções, pensamentos, acções. movimentos.
modos de nos movermos. de nos motivarmos.
onde é que me enquadro em ti?
.
.
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12.7.10
mamas patrióticas, por favor
. "Deixar de vez a inspiração francesa - este é o pretexto do escultor João Cutileiro para propor um concurso público de que saia a encomenda de um novo busto da República. O escultor João Cutileiro lançou o debate e pede "um concurso público para que se crie um novo busto da República portuguesa". A principal razão é a falta de identificação do actual com a cultura portuguesa - na cabeça da "República" (nome popular do busto) há um barrete frígio que chegou cá através da inspiração francesa (anda sobre o cabelo da Marianne, o busto de lá). "É uma vergonha", diz o escultor. Há muito quem pense o contrário. "Não vejo necessidade nenhuma de alterar o passado, mas não me choca nada que se façam outros bustos a celebrar a República, como aconteceu, aliás, depois da instauração, em 5 de Outubro de 1910, quando houve por contágio um movimento de vários artistas que criaram diversos bustos", explica ao DN Fernanda Rollo, comissária da Comissão Nacional do Centenário da República (1910-2010). "Agora, a verdade é que isso não está na agenda desta comissão nem é considerado sequer uma prioridade, apesar de reconhecer que aquilo que se faz em França [actualização da musa que inspira o busto] seja muito interessante", acrescenta. "Eu acho que se devia fazer um concurso para se acabar com esta vergonha", diz, algo a brincar, João Cutileiro. "O que é que o barrete frígio tem a ver connosco?", pergunta-se o escultor. Bem, a ligação é meramente de inspiração: o barrete frígio notabilizou-se nas cabeças dos combatentes republicanos franceses. E ficou como símbolo de liberdade, que é isso que significa. Como a República francesa inspirou a portuguesa, eis o barrete frígio na cabeça do regime quase centenário. "Se fizer um busto com um chapéu de abas largas não deixa de ser a República", glosa o mestre João Cutileiro. E finaliza: "Devia abrir-se um concurso público, bem divulgado e bem pago, para aparecerem candidatos que se dediquem a encontrar um novo busto". Pelo meio, deixa algum sarcasmo a propósito do significado pouco puro de "concurso público" no país. Na vertente histórica, o tema colhe várias opiniões. Maria Cândida Proença, historiadora (e autora de obra diversa sobre a República), não fica chocada com o debate. "Há que ter em conta dois aspectos: a simbologia, e o barrete frígio está indissociavelmente ligado à República; e a vertente estética, como obra de arte", diz. E apesar de não ver qualquer necessidade na mudança, admite-a: "Para mim não é escandaloso que se pense que a arte evoluiu e que se pense em mudar", diz a professora de História da Universidade Nova de Lisboa. Já Luís Reis Torgal, da Universidade de Coimbra, não encontra qualquer razão para que se proceda à mudança. "Francamente, se esta é a bandeira que deveria ter sido? Se calhar, devia-se ter mantido a bandeira azul e branca, que era a nossa, mudando-lhe o escudo monárquico pelo republicano. Se o hino tem a letra mais indicada? Se o busto é o melhor? O que eu acho é que são símbolos instituídos e não faz grande sentido pensar em alterá-los, precisamente agora que se chega aos cem anos do regime", defende o historiador. "A história é feita destas incongruências", resume. Reis Torgal, no entanto, abre-se a outras perspectivas sobre os símbolos da República. "O tempo passa e a história continua. Se calhar podia-se pensar em criar outros símbolos da República que traduzissem melhor a época em que vivemos, que é definitivamente diferente daquela que se vivia quando foi instaurado este regime", propõe. Ou seja, numa fase em que se tira o chapéu ao regime (investem-se dez milhões de euros para celebrar o centenário da República instaurada em 5 de Outubro de 1910), chega-se à discussão da coerência de mais um dos seus símbolos, depois de acalorados debates sobre a congruência (e a actualidade) do hino ou das cores da bandeira. Foi João Cutileiro que lançou o mote: deve tirar-se à República o barrete frígio (o nome remonta à Frígia, terra dos frígios, antigo povo que habitava na região que agora é ocupada pela Turquia)? Os artistas, os historiadores e... os republicanos discutem agora a pertinência dos símbolos, quando faltam dois dias para o início das comemorações oficiais do centenário desta República."
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2.7.10
6.2.10
ceci n'est pas...

ceci n'est pas une pomme
ceci n'est pas inquiétude
ceci n'est pas désire
ceci n'est pas un début
qu'est-ce que c'est?
qui êtes vous?
.
.
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27.10.09
24.10.09
22.10.09
13.7.09
6.4.09
And this torment won't be through
Until you let me spend my life making love to you
Day and night, night and day*
**
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5.3.09
KLIMT
_ Conjugando-TE em Abraços*
(em resposta ao post da CY, 4.3.09) Eu Abraço-ME...
Tu Abraças-ME...
Eles Abraçam-ME...
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26.2.09
Jean Cocteau
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