"Desculpa. Na hora. E cada hora, desde aí, afunda, o mais profundamente que te seja possível imaginar, a mágoa de tanto tempo a amar-te. Até ser perfeitamente intangível voltar ao que fomos. Eternamente, eu/
porto, março de 2009
30.3.10
adeus, cidade.
Etiquetas: o OUTRO sexo..., sms
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